tag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post3652817344725987404..comments2023-11-30T10:33:25.403-03:00Comments on MOOC EaD: MOOCs – Virtudes e LimitaçõesUnknownnoreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-43935898269461785722019-02-19T21:11:58.986-03:002019-02-19T21:11:58.986-03:00Em portugal, tudo se processa de forma muito lenta...Em portugal, tudo se processa de forma muito lenta, enquanto nós lemos sobre MOOCs, nos EUA procura-se uma solução, nomeadamente à elevada taxa de desistência e relembro (a alguns) que é gratuito!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/05152841073369046956noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-21139856091423361492014-10-01T10:45:45.018-03:002014-10-01T10:45:45.018-03:00Sou assessora técnico-pedagógica de um Núcleo de T...Sou assessora técnico-pedagógica de um Núcleo de Tecnologias para a Educação numa universidade brasileira e lançamos um primeiro MOOC (um xMOOC, na verdade) há três meses atrás. Atualmente temos 2270 participantes. Andei analisando a comunicação nos fóruns para avaliar a perspectiva da interação, interatividade e colaboração entre os participantes. O resultado da análise apresentarei em breve num evento internacional aqui, no Brasil. Nesta análise do nosso xMOOC, a participação de grande parte dos alunos registados na plataforma se efetivou nos fóruns com centenas de comentários, mais ainda é mera resposta, pouco refletidas que expressam repetições de conceitos que destacaram do conteúdo disponibilizado e pouca interação (debate) com as ideias dos colegas. Senti nesta primeira análise que a cultura da colaboração não nasce sem metodologias que apostem numa participação mais ativa. Estou diante de uma proposta de elaborar um cMOOC sobre Mediação em EaD e os comentários neste blog me proporcionaram inúmeras orientações sobre como agir no planeamento desta nova experiência. Seria errado ter um Guia de Orientação à Participação, uma vez que sinto que a cultura do virtual, de uma presença social ainda é pouco compreendida e desenvolvida pelos nossos alunos? Rsannyahttps://www.blogger.com/profile/01244837565233458536noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-19092068318853777542013-10-28T03:12:18.626-02:002013-10-28T03:12:18.626-02:00Maria Cristina
Professor Antonio, poderia me respo...Maria Cristina<br />Professor Antonio, poderia me responder<br />Quais serão os caminhos futuros dos modelos educacionais em EAD? Massificação ou personalização? O que considerar na análise desses novos modelos? Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-8674228541784788152013-06-07T18:07:39.063-03:002013-06-07T18:07:39.063-03:00Em portugal, tudo se processa de forma muito lenta...Em portugal, tudo se processa de forma muito lenta, enquanto nós lemos sobre MOOCs, nos EUA procura-se uma solução, nomeadamente à elevada taxa de desistência e relembro (a alguns) que é gratuito!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14848102957038956661noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-70004277939279613562012-11-25T13:15:10.402-02:002012-11-25T13:15:10.402-02:00Com certeza, João Mattar, o verbete MOOC na Wikipé...Com certeza, João Mattar, o verbete MOOC na Wikipédia NÃO interessa ... Como ficaria o mercado com cursos de código aberto, gratuito e com uma abrangência muito grande? Nosso grande embate, hoje mais acirradamente, é com o mercado. Mas vamos seguindo...compartilhando... Já vou divulgar nas redes o acontecido. Um abraço<br />Rosalia Rochahttps://www.blogger.com/profile/08829252174260585663noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-34409581848717310982012-11-04T18:14:53.328-02:002012-11-04T18:14:53.328-02:00Professor, obrigado mais um vez pelas explicações ...Professor, obrigado mais um vez pelas explicações e referências.José Erigleidsonhttps://www.blogger.com/profile/13821127063499918897noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-62092448530297280612012-11-04T15:33:11.299-02:002012-11-04T15:33:11.299-02:00Caro José Erigleidson,
Muito obrigado pelos seus c...Caro José Erigleidson,<br />Muito obrigado pelos seus comentários. A desorientação é um dos problemas mais sérios dos MOOCs, em particular dos cMOOCs, e quase não há pesquisa sobre como superá-lo. Um tema interessante para quem estiver no início de seu mestrado ou doutorado!... As pistas que sugiro no meu comentário de 26 de Outubro poderão, a meu ver, conduzir a resultados promissores. <br /><br />Uma das razões pelas quais os cMOOCs são interessantes é que, contrariamente aos sistemas de ensino tradicionais, onde quase tudo é planeado ao pormenor, os cMOOCs operam na fronteira do caos, como sistemas sociais adaptativos complexos. Nesse sentido, o que se pretende com eles é esboçar em traços largos os objectivos de aprendizagem e atingi-los através de orgânicas que descrevo como de "emergência controlada", assentes na autonomia, autoorganização e coevolução. Os 'slides' da minha apresentação "O Futuro da Educaçāo: da Colaboração para a Coevolução", disponíveis em http://ow.ly/f0t5O, cobrem, embora de forma resumida, alguns dos aspectos relevantes. A tabela do slide 11 é largamente aplicável à comparação entre sistemas educativos tradicionais e o que descrevo como "sistemas educativos adaptativos complexos (SEAC)". Os fatores sistémicos que indico no slide 17 (abertura, multiplicidade de interações, localidade de interações, diversidade de pertenças, não-linearidades, evolução temporal, sensibilidade às condições iniciais, regras de interação simples) são, a meu ver, cruciais para o sucesso de um SEAC. A "inteligência colectiva", que também tenho vindo a pesquisar nos últimos anos, está igualmente associada a esses factores (e a outros que com eles se interligam).<br /><br />As questões que coloca sobre a exploração de alternativas às metodologias de ensino tradicionais (que, como sabemos, se inspiraram na revolução industrial de há mais de 200 anos, e são hoje obsoletas) ligam-se, a meu ver, com a evolução do conceito de SEAC, um tema de pesquisa que se limita a ensaiar os primeiros passos. <br /><br />As experiências com os xMOOCs, embora mais convencionais, contém grandes desafios em matéria de escalabilidade e a resolução desses desafios pode interessar aos SEACs. Além disso, a partir do momento em que, como sugere o José Erigleidson, os xMOOCs passarem a incorporar comunidades de aprendizagem abertas, os xMOOCs tenderão a aproximar-se dos cMOOCs.<br /><br />Mais uma vez, obrigado pela sua interessante colaboração para o debate.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-51879201729577942832012-11-03T22:04:09.131-02:002012-11-03T22:04:09.131-02:00Muito obrigada prof Figueiredo.
Muito obrigada prof Figueiredo.<br />EducaSexhttps://www.blogger.com/profile/05900281002860125604noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-87151989207325867722012-11-02T13:56:36.110-02:002012-11-02T13:56:36.110-02:00Caro Professor Figueiredo, muitíssimo obrigado por...Caro Professor Figueiredo, muitíssimo obrigado por compartilhar suas reflexões sobre MOOC. Estou, ainda, refletindo bastante sobre tudo o que foi dito pelo Senhor e pelos demais colegas ao longo desta discussão. Como aluno, tenho participado de alguns modelos de MOOC e confesso que a desorientação causada nesses ambientes tem causado um impacto negativo muito grande em minha motivação para o aprendizado, creio que para outros também, haja vista a altíssima taxa de evasão. <br /><br />Também agrada-me a análise dos ambientes de aprendizagem à luz das teorias sistêmicas, pois são ferramentas conceituais importantes para a compreensão do ensino-aprendizagem em sistemas extremamente complexos como no caso dos MOOC. Os MOOC, a primeira vista, parecem ser espaços privilegiados para a inteligência coletiva, pois como o Senhor ponderou, favorecem a emergência. A desorganização e organização são igualmente importantes em sistemas de inteligência coletiva. Como diz Edgar Morin “Assim, para que haja organização, é preciso interações: para que haja interações é preciso encontros, para que haja encontro é preciso desordem (agitação, turbulência).” <br />O problema é que nossas metodologias de ensino não foram pensadas para ambientes caóticos, que "trabalham" foram do equilíbrio. Estaria aí um desafio posto para a engenharia pedagógica. O paradigma do equilíbrio, das máquinas ao pensamento, ainda prevalece.<br />Temos, ainda, que enfrentar a dimensão tecnológica, pois os ambientes virtuais de aprendizagem, em meu entendimento, ainda não conseguem por em ordem a desorganização dos MOOC. Neste ponto, creio que a análise das interações na plataforma EdX, a ser realizada pelo MIT e por Harvard, poderá fornecer subsídios interessantes para o aperfeiçoamento da tecnologia para MOOC. Outro desafio estaria no subsistema social, que diz respeito à interação (aluno-aluno, aluno-professor, aluno-conteúdo) e à comunidade virtual de aprendizagem, ambos os aspectos prejudicados em turmas com 6.000 ou 30.000 alunos. <br /><br />Por fim, apesar dos desafios, acredito no modelo não apenas pelo potencial de quantitativo, mas sim porque podem ser importantes ambientes de inteligência coletiva voltada para o aprendizado, ou seja, um ambiente de articulação dos saberes individuais e coletivos em prol do aprendizado do indivíduo e do grupo.<br />Mais uma vez, obrigado pelo compartilhamento de ideias, referências etc.<br />Forte abraço<br />EriJosé Erigleidsonhttps://www.blogger.com/profile/13821127063499918897noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-46865948287903808622012-10-31T13:21:38.002-02:002012-10-31T13:21:38.002-02:00Continuando a responder às suas observações:
A qu...Continuando a responder às suas observações:<br /><br />A questão que levanta acerca do que eu disse sobre o caráter "potencialmente" disruptivo dos cMOOCs é muito interessante. Segundo o proponente do conceito de inovação disruptiva, Clayton Christensen, da Harvard Business School, uma inovação só é disruptiva se conseguir manter-se na periferia do sistema dominante até amadurecer o suficiente para poder sobreviver, e eventualmente dominar, nesse sistema dominante. É essencial que se mantenha na periferia, abrigada do sistema dominante, enquanto for demasiado frágil e experimental. Se mantiver esse estatuto marginal e protegido, crescerá e amadurecerá muito depressa. Caso contrário, será absorvida e deturpada pelo sistema dominante. Seymour Papert, o pai da linguagem Logo, costumava queixar-se de que os sistemas escolares tradicionais se tinham apropriado do computador pessoal para o transformarem num instrumento que se limitava a adornar as velhas pedagogias com aparências de modernidade, sem fazerem quaisquer remodelações de fundo. <br /><br />Assim, e como muito bem sugere o Breno, se os cMOOCs tentarem impor-se demasiado cedo nos sistemas tradicionais, serão deturpados pelo sistema, transformando-se gradualmente em xMOOCS e perdendo o seu potencial para refundar a pedagogia no ensino superior. O ideal será que vão sendo explorados por um ou outro professor inovador e ganhando solidez à custa dessas experimentações, sem, no entanto, tentarem impor-se ao sistema dominante.<br /><br />O meu uso do advérbio "potencialmente" tinha, no entanto, também, uma segunda intenção. É que, para além do risco de os cMOOCs entrarem demasiado cedo no sistema, também há o risco de dispararem em sentido contrário, e perderem coerência, por falta de solidez teórica, e nesse caso estarão condenados a transformar-se numa moda passageira que também comprometerá o seu potencial.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-69744461845998624122012-10-31T08:30:16.099-02:002012-10-31T08:30:16.099-02:00Caro Breno,
Muito obrigado pelos seus comentários...Caro Breno, <br />Muito obrigado pelos seus comentários. Tem razão ao sugerir que não fui claro quando mencionei o recurso ao design. É uma distinção frequente no trabalho dos engenheiros mas não no trabalho dos educadores. Em engenharia, quando os requisitos de um problema são bem conhecidos, e se pode chegar à solução de forma linear, explorando meras relações de causa e efeito, podem (e devem) ser usadas soluções científicas, ou cartesianas (decompõe-se o problema em partes, resolve-se cada uma das partes e constroi-se o todo). Quando o problema é complexo e não linear, e as relações de causalidade são mal conhecidas, o engenheiro opta por se comportar como um designer. Em vez de dividir o problema em partes, encara-o como um todo e vai-o resolvendo de forma exploratória, por sucessivos ciclos de tentativa-erro-reflexão. É esse o percurso seguido em design, se entendermos o design como a arte da concepção criativa. Aquilo que eu entendo é que a generalidade dos contextos educativos inovadores (excluindo, claro, os que se inspiram no modelo industrial) é demasiado imprevisível e complexa para se adequar às abordagens cartesianas. Por isso falo de "design dos contextos de aprendizagem" e costumo dizer que a criação de contextos de aprendizagem é um trabalho de design. Como os xMOOCs são lineares e de inspiração industrial, de um modo geral podem ser concebidos com soluções cartesianas, mas os cMOOCs, que têm uma natureza eminentemente social e exigem a evolução adaptativa do seu desenvolvimento, necessitam de abordagens de design.<br /><br />Mais logo responderei aos seus outros comentários...Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-85805338190542063712012-10-30T10:05:08.622-02:002012-10-30T10:05:08.622-02:00E agora refletindo, descontruindo conteúdo e conte...E agora refletindo, descontruindo conteúdo e contexto, seguem comentários sobre LIMITAÇÕIES MAIS APARENTES<br /><br />Na ausência de modelo de negócios ocorre o perigo de os cMOOCs tornarem-se opções menores e fora da lógica de mercado (ou irracionalidade do mercado) uma vez que esta irracionalidade já se apropriou da sigla MOOCs e a aprisionou ao modelo tradiconal de educação (xMOOCs). Estamos a ver mais uma batalha na guerra entre educação como viés do capitalismo e a educação como instrumento social.<br /><br />Em relação a acreditação, ela esta amarrada a lógica do capital/trabalho: “é preciso diploma para certificar nossa adequação ao trabalho ..”. Esta lógica já esta a ser questionada, só o diploma não é garantia de “empregabilidade” e em alguns casos nem requisito para tanto. Creio que a própria existência da avaliação deva começar a ser questionada, mas isto é tema para um MOOC específico.<br /><br />As elevadas taxas de abandono, junto com a questão da escalabilidade e autenticação também merecem uma reflexão mais específica assim como a avaliação. Elas acontecem só nos MOOCs? Ou são uma das conseqüências de uma política educacional equivocada que privilegia a “sala de aula” como centro dos modelos de educação, sejam eles presenciais ou a distância?<br /><br />Masi uma vez, agradeço a oportunidade de ler e refletir com as colocações dos colegas.<br />[]s, Breno Trautwein Jr.<br />Blog do Brenohttps://www.blogger.com/profile/04427904369404834355noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-24726255488673191682012-10-30T08:35:31.765-02:002012-10-30T08:35:31.765-02:00Em relação as virtudes do MOOC ai vão minhas explo...Em relação as virtudes do MOOC ai vão minhas explorações disruptivas, reconstruídas no contexto dinâmico deste belo conteúdo do prof. Antonio Dias.<br /><br />Na questão de ser um modelo exploratório, e o é não só no conceito mas na prática, não entendi bem a relação como design que o professor colocou. Ou não vejo uma relação de imediato, posto que o design é em certa forma um estabelecer limites e definir o que cabe dentro destes limites. Esta concepção de design é aplicada para os xMOOCs, mas para o cMOOCs ela seria um limitante.<br /><br />Em relação a serem disruptivos, ou como bem colocou o professor, “potencialmente disruptivos” temo q na seqüência de uso os MOOCs possam perder este potencial em meio a iniciativas de incorpora-lo aos modelos arcaicos existentes, vide os xMOOCs.<br /><br />E são descontrutivos também na medida em que o participante do processo educacional (e não o mais o aluno em seu conceito restrito) constroi seu caminho de apredizagem no debate (ou no mínimo leitura) de outros caminhos de aprendizagem que vão sendo construídos por seus pares a cada intervenção. Isto provoca a constante descoberta de seu caminho. Isto acontece em menor escala nos xMOOCs onde o caminho é pré-definido e ....... (ajudem)<br /><br />Ai invés de uma analogia com incubadoras onde o processo de desenvolvimento tem inico, meio e as vezes fim, eu pensei em “fonte da juventude” onde acontece um renovar/rejuvenescer constante do conhecimento. Que tal?<br /><br />Nos cMOOCs contexto e conteúdo se fundem, confundem, um sendo causa e consequencia do outro, ao contrario dos xMOOC onde o contexto precede o conteúdo e assim o molda de forma definitiva.<br />Blog do Brenohttps://www.blogger.com/profile/04427904369404834355noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-34442418796193092072012-10-30T08:14:46.382-02:002012-10-30T08:14:46.382-02:00Olá Sérgio F. Lima e Prof. João Mattar, antes de m...Olá Sérgio F. Lima e Prof. João Mattar, antes de mais muito obrigada pelas vossas respostas.<br />É claro que a sistematização é necessária, quer esta seja sempre silenciosa (para proveito próprio) ou não (também para proveito de outros). No entanto seria um exercício interessante se tentássemos nos ‘pontos de passagem obrigatórios’, que o professor António Dias Figueiredo sugeriu, trocar pontos de vista sobre os conteúdos apresentados, levantar questões, apresentar alternativas, gerar perturbações, … para que pudéssemos observar a evolução. <br />Agora pergunto: Alguém já indicou esses pontos? Pelo que observei, no tema objetivos de aprendizagem já há uma série de questões. <br />Para finalizar, convém que ressalve também aqui para emendar o que escrevi acima o seguinte: Leia-se pf, em vez de ‘anonimato de muitos participantes’, sim, ‘presença social quase invisível ou muito silenciosa’, já que estamos num cMOOC.<br />Maria Filomena Sustelohttps://www.blogger.com/profile/02057010065317665873noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-77436511710200433982012-10-30T02:14:30.257-02:002012-10-30T02:14:30.257-02:00Professor Antonio,
muito obrigado pela atenção e p...Professor Antonio,<br />muito obrigado pela atenção e pelas referências, apesar de eu ler em inglês, ter em português facilita o trabalho com os alunos.<br /><br />abraçosMárcio Leitãohttps://www.blogger.com/profile/12887628752399655392noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-36569165733175564862012-10-29T14:36:47.531-02:002012-10-29T14:36:47.531-02:00Olá Márcio,
Em resposta à Dhilma, já indiquei as ...Olá Márcio, <br />Em resposta à Dhilma, já indiquei as coordenadas de dois artigos e de uma tese de doutorado em português. Oxalá possam ser úteis.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-2844323462386210702012-10-29T14:35:44.710-02:002012-10-29T14:35:44.710-02:00Olá outra vez, Sérgio,
Em resposta à Dhilma, já i...Olá outra vez, Sérgio, <br />Em resposta à Dhilma, já indiquei as coordenadas de dois artigos e de uma tese de doutorado em português. Oxalá possam ser úteis.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-56735794219157623052012-10-29T14:32:47.137-02:002012-10-29T14:32:47.137-02:00Olá Dhilma,
Tudo bem! Já estão disponíveis na We...Olá Dhilma,<br /><br />Tudo bem! Já estão disponíveis na Web dois artigos da Dina Soeiro em português, como indicado abaixo. Quanto ao artigo da Isabel Pereira, não existe nenhum em português, mas a tese dela, que está escrita em português, pode ser baixada a partir do repositório da Universidade de Coimbra. Aqui vão as coordenadas:<br /><br />* Soeiro, D., Figueiredo, A. D., and Ferreira, J. A. (2011). Valorização da Experiência e Participação dos Estudantes em Contexto de Blended Learning no Ensino Superior. Libro de Actas do XI Congreso Internacional Galego-Portugués de Psicopedagoxía (pp. 789-798). Coruña, España. <br />http://ow.ly/eQYu<br /><br />* Soeiro, D. , Figueiredo, A. D., and Ferreira, J. A. (2011). Avaliação Participativa em B-learning no Ensino Superior. Proc. VII Conferência Internacional de TIC na Educação: Challenges 2011. Braga. <br />http://ow.ly/eQYzx<br /><br />* Pereira, M. Isabel (2011). Estratégias e Dinâmicas em Ambientes de Aprendizagem Mista. Tese de Doutoramento. Universidade de Coimbra. <br />http://ow.ly/eR0gZAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-16519587043599875482012-10-28T15:21:22.156-02:002012-10-28T15:21:22.156-02:00Olá Prof António
Adorei ler todas estas reflexões...Olá Prof António<br /><br />Adorei ler todas estas reflexões e aprendi mesmo demais.<br /> Agradeceria se o professor António pudesse me enviar os textos em português, pois eu sou de um tempo e de um lugar que para além de não exercitarem o lado direito do cérebro ( mas que acabei por correr atrás do prejuízo e hoje penso que estou um tanto quanto mais avançada)também não valorizam o saber da língua inglesa ( sem contar a minha resistência pessoal em relação a ela. Mas também já estou correndo atrás do prejuízo, só que este vai me custar um pouco mais caro :-(<br />Desde já vos agradeço.<br />Dhilma FreitasEducaSexhttps://www.blogger.com/profile/05900281002860125604noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-66054649181291634832012-10-28T10:20:19.685-02:002012-10-28T10:20:19.685-02:00Opa Prof. João
Eu entendia a interação aqui, sem...Opa Prof. João <br /><br />Eu entendia a interação aqui, sempre entre os participantes. Me prendi a esse aspecto a partir do vídeo original do Prof. Marco Silva. <br /><br />Então, nessa perspectiva da interação com o conteúdo, se explica (?) porque alguns preferem sistemas que registram o tempo/interação dos estudantes com o conteúdo.... Sérgio Limahttps://www.blogger.com/profile/03894156918053861707noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-42271506139496958512012-10-28T10:10:14.284-02:002012-10-28T10:10:14.284-02:00Olá Prof. António.
Vou colocar o artigo indicado...Olá Prof. António. <br /><br />Vou colocar o artigo indicado na lista de leituras. Obrigado Sérgio Limahttps://www.blogger.com/profile/03894156918053861707noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-26714365849001382962012-10-28T09:16:35.855-02:002012-10-28T09:16:35.855-02:00Caro Sérgio,
Todos nós seguimos modelos de aprendi...Caro Sérgio,<br />Todos nós seguimos modelos de aprendizagem inspirados na revolução industrial do século XVIII e por isso todos temos o hemisfério esquerdo hiper-desenvolvido e o direito atrofiado! O interessante é compensar essa limitação, que nos foi imposta, e ajudarmos os nossos alunos a fazerem o mesmo. <br /><br />Gostei muito das suas sugestões sobre a avaliação. Só acho que podemos, e devemos, contribuir para uma emancipação ainda maior dos nossos alunos. Por isso, parece-me ideal que os projetos não sejam necessariamente "pensados pelos curadores/professores/mediadores" do curso, mas sim pelos próprios estudantes (e não apenas "acrescentados" por eles). No meu grupo temos vindo a estudar alternativas de avaliação mais emancipatórias, na linha das propostas do "vosso" Paulo Freire e dos ideais de aprendizagem democrática do John Dewey. Um dos artigos que recomendei ao Márcio, acima, que tem como primeira autora a Dina Soeiro, dá uma ideia das nossas ideias sobre esse assunto. <br /><br />O artigo está em Inglês! Eu também sou um amante da língua portuguesa, mas reconheço que, em matéria de investigação ("pesquisa", como vocês falam) o mundo não tem limites, e a língua franca da ciência (que era o Latim durante a Idade Média) é hoje o Inglês. Assim, entendo que as nossas produções científicas têm de ser em duas línguas: em Inglês, para concorrem no "campeonato do mundo", e em Português, para se dirigirem aos nossos concidadãos e às nossas culturas. Penso que temos versões em Português desse artigo, pelo que, se quiser, posso enviar-lho.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-21896437870917384132012-10-28T08:40:12.682-02:002012-10-28T08:40:12.682-02:00Caro Márcio Leitão,
Atendendo à heterogeneidade t...Caro Márcio Leitão, <br />Atendendo à heterogeneidade tecnológica e pouca maturidade académica dos alunos, penso que seria mais seguro explorar um regime misto (não sei como se fala no Brasil do que os ingleses designam por "blended learning"). <br /><br />A essência do curso seria assegurada através de um cMOOC (em boa verdade, um cOOC, porque o M não se aplica a apenas 30 alunos), mas antes de iniciar a actividade on-line -- e, depois, periodicamente (por exemplo, de 15 em 15 dias, ou mensalmente) -- havia uma sessão presencial. A primeira sessão presencial serviria para motivar os alunos para a aventura colectiva de partilharem e co-construírem um curso on-line e para chegar a acordo acerca de metas visíveis a atingir no fim do curso. Penso que a experiência da Isabel Pereira (referência abaixo) poderá ser inspiradora.<br /><br />Para além do desenvolvimento on-line, seria interessante, e mais de acordo com a filosofia dos cMOOCs, que os alunos, partindo dos objectivos gerais e conteúdos estabelecidos por si, tivessem um papel importante na planificação e gestão do progresso do curso e na respectiva avaliação. A experiência da Dina Soeiro (referência abaixo) pode ser inspiradora.<br /><br />As referências que lhe dou a seguir estão em inglês, visto que são as únicas que temos on-line. Há versões semelhantes dos mesmos artigos em Português, mas não estão on-line. Se tiver dificuldades em ler em inglês, diga-me, e eu procurarei obter os artigos em Português: <br /><br />Isabel Pereira e António Figueiredo (2010). Promoting Motivation and Participation in Higher Education: a B-learning Experience. Proc. 40th ASEE/IEEE Frontiers in Education Conference, October 27-30, 2010, Washington, DC.<br />http://fie-conference.org/fie2010/papers/1097.pdf<br /><br />Dina Soeiro, António Figueiredo, e Joaquim Ferreira (2011). Student Empowerment in Higher Education Through Participatory Evaluation. Proc. 41th ASEE/IEEE Frontiers in Education Conference, October 12-15, Rapid City, South Dakota.<br />http://fie-conference.org/fie2011/papers/1207.pdf<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/17165256891508382447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-82190283518467798172012-10-27T19:25:16.162-02:002012-10-27T19:25:16.162-02:00Sérgio, mas aprendizagem vicária é classificada co...Sérgio, mas aprendizagem vicária é classificada como interação por vários autores, pois envolve interação do aluno com o conteúdo, com as participações dos outros alunos e do professor (mesmo que se ele se posicionar muito), com os seus conhecimentos prévios etc.João Mattarhttps://www.blogger.com/profile/14600186829578024234noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1609944749957684545.post-48920536149340579302012-10-27T11:58:36.572-02:002012-10-27T11:58:36.572-02:00Caro Prof. Antonio e todos
Eu gostei muito da cla...Caro Prof. Antonio e todos<br /><br />Eu gostei muito da clareza com que o Sr. definiu as possibilidades e limites dos CAMO/MOOCs e das suas propostas de minimização dos limites (toró de ideias*)<br /><br />Eu sou uma pessoa que por ter formação em exatas [tenho o hemisfério esquerdo hiper-desenvolvido além da conta :-) ] acho legal quando dentro do caos das interações ocorram algumas "sistematizações" (que podem ser feitas pelos próprios aprendizes (PLEs?) ou pelos Professores/mediadores/curadores/"escolha-seu-nome-preferido").<br /><br />Eu penso que os dois extremos são ruins do ponto de vista de quem aprende (excesso de sistematização ou ausência de sistematização). E procurar o ponto ótimo é uma complexidade mesmo sem introduzir as regras de mercado...<br /><br />Ter alguns marcos (que são apenas referências e não absolutos) podem impactar positivamente nas aprendizagens e isto é apenas uma especulação da minha parte.<br /><br />Se eu fosse apostar (ou seja, estou fazendo um toró de ideias aqui) em propostas de avaliação formativa em CAMO/MOOCs eu apostaria em projetos a serem realizados pelos aprendizes (coletivamente ou não) escolhidos entre um conjunto finito de projetos previamente pensados pelos curadores/professores/mediadores/"escolha-seu-nome-preferido" do curso. <br /><br />Onde o próprio conjunto finito pode ter itens acrescentados pelos participantes. Os pontos de verificação (gostei do termo) podem caminhar mais ou menos paralelos a linha de tempo do curso.<br /><br />OBS: Toró é um regionalismo brasileiro que significa tempestade, assim usei toró de ideias como sinônimo de brainstorming. Por estarmos num CAMO/MOOC em português [e eu sou um amante da língua portuguesa e chato de galocha, não necessariamente nesta ordem :-)] prefiro sempre aportuguesar os estrangeirismos :-) Perdoem-me desde já pelo incoveniente!<br /><br />Sérgio Limahttps://www.blogger.com/profile/03894156918053861707noreply@blogger.com