Modelos

O MOOCfesto propõe um modelo colaborativo e interativo para a Educação a Distância, em contraposição a um modelo rigidamente estruturado.

As discussões sobre Modelos em Educação a Distância ocorre aqui mesmo no blog, com a incorporação de vídeos do YouTube e outros recursos.

YouTube (vários vídeos que cobrem vários conceitos trabalhados em Modelos de EaD)

Modelos em EaD: Avaliação

Modelos em EaD: Objetos de Aprendizagem

Modelos em EaD: Tutoria

Modelos em EaD: Conectivismo - uma nova teoria da aprendizagem?

Modelos em EaD: Estilos de Aprendizagem e as Tecnologias

MOOCs - Virtudes e Limitações

Modelos em EaD: Interatividade e EAD

Modelos em EaD: Aprendizagem Forma de Biscoito

Modelos em EaD: Objetivos de Aprendizagem

O valor do professor num mundo onde, cada vez mais, qualquer um pode ser professor 

Modelos em EaD: Interatividade


9 comentários:

  1. Penso que um primeiro passo importante sobre esse tema é refletir sobre o que é um "modelo". O que acham?
    Abraços! Selma Santos (UFSC-SC, Brasil)

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  2. Selma, ótima sugestão, discutir a palavra e o conceito já é um primeiro passo. Faremos isso logo +

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    1. Um processo de reflexão sobre o conceito de modelo acho válido, mas extender muito essa questão seria como reinventar a roda.

      Um abraço

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  3. Sim, vamos procurar um balanço entre a reflexão teórica sobre o conceito e a discussão efetiva sobre o uso de modelos em EaD. As coisas podem inclusive caminhar bem em conjunto, simultaneamente.

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  4. creio que devemos restringir, e não se apegar a delongas por mais filosoficas e necessarias que sejam.
    Vamos ao ponto, discutimos o modelo de educação estabelecida e evolutiva do sec XX. E com o advento e apropriação da tecnologia, a escola está lenta em mudanças.
    pairam no ar tentativas de novos modelos de ensino-aprendizagem e um deles é o MOOC.

    A dificuldade se estabelece , não em colocar o MOOC como modelo para a escola, mas nós professores nos situarmos perante novos modelos.
    Arraigados estão os habitos, as resistências, as diferenças entre o que pensamos e vivenciamos a duras penas e o que existe e que muda lentamente pois o sistema é assim.

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  5. A respeito das dificuldades que os professores enfrentam para adotar novos modelos e superar as resistências, existe um vídeo que gosto muito e que nos leva a refletir sobre questões ligadas à quebra de paradigmas na educação. Ao final do vídeo o autor salienta exatamente isso que está acontecendo aqui e que acredito é fundamental para elaboração/adoção de novos modelos de ensino-aprendizagem. Ele diz:
    "Temos que reconhecer que o aprendizado acontece em grupos e a colaboração é a base do crescimento."

    O link no youtube é: http://www.youtube.com/watch?v=mAoTdnL9Ifw&feature=share&list=ULmAoTdnL9Ifw

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  6. Aprendi ainda no racionalismo das escolas de engenharia do milênio passado q modelo é uma representação da realidade, existente ou esperada, apesar d q c for esperada ainda não é realidade, mas ... q seja.

    E p/ falarmos em modelo de ensinagem a distância (ED) temos q nos ater a realidade real (mesmo q redundante) e não a esperada ou simulada ou pretendida ou aproximada (no sentido d estar “próxima” d vir a ser.

    E também, lá dos conceitos reducionistas do milênio passado, mas não necessariamente inválidos, um modelo deve ser construído levando-se em conta as variáveis que interferem na realidade a ser representada pelo modelo.

    E se, procurarmos o real status da ED hoje encontraremos inúmeras variáveis, que eu chamaria temporais e transacionais. E estas variáveis podem ser classificadas em pelo menos cinco grupos: políticas no nível legal contempladas pela legislação educacional vigente, políticas no nível pedagógico que contemplam a formação docente e discente; sociais que contemplam o estagio da sociedade a ser atingida pela ED (e ai temos incontáveis sub-variáveis); tecnológicas que são variáveis dinâmicas e de difícil modelagem ( os matemáticos chamariam de np-hard); estagio social no uso destas tecnologias (que a dinâmica tecnológica torna também np-hard); entre outras variáveis que também podem se consideradas como “arautas do apocalypse” de qualquer modelo permanente de ED.

    Uma estorinha: Em meus primeiros passos com EaD (à época eu ainda me atinha a siglas) as fontes de pesquisa ao tratarem de EaD punham no mesmo barco o instrucionismo, o cognitivismo, e o construtivismo, considerando-os não excludentes nas práticas pedagógicas e didáticas de modelos de EaD. Era uma EaD muito mais industrial do que acadêmica. Depois veio Vigotski e foi colocado no mesmo barco edepois vieram as tempestades tecnologias e o barco parecia não ter condições de aguentar estas intempéries. Passamos a reformar constantemente o barco, compartimentando seus tripulantes, separando-os de acordo com peso, atualidade, influencia, mas o barco continuou o mesmo.
    No dias de hoje, com um mar cada vez mais revolto, novas modalidades de ondas surgem a cada rajada de vento: os AVAs, os PLEs, os MOOCs, os ETCs, precisamos entender que novos modelos de barcos são necessários, precisam fazer parte de uma frota e atuar de forma conjunta para poder chegar aos seguros portos da sociedade “humana”. A educação é nosso mar revolto (e sempre o foi, mas as viagens eram curtas) e a frota é os diferentes modelos de barco que devem coexistir, cada qual com sua especificidade, aplicabilidade e não excludentes.

    Tudo isto acima para propor uma abordagem de modelagem dinâmica da ED baseada na etapa número 1 do DI tradicional (porque ele também tem sua importância e aplicabilidade) que é a definição do público alvo e a partir desta definição, que atualmente se apresenta de forma múltipla, multifacetada, aplicar as variáveis possíveis de serem determinadas na definição de um modelo de ED, dinâmico e flexível, dentro de um dos paradigmas da EaD que é a possibilidade de, em certa instância, personalizar a ensinagem.

    Não é fácil desenvolver a idéia a partir daqui, mas esta posta e aberta a criticas, comentários, sugestões.

    Bacio grande a todos os colegas!

    Breno Trautwein Jr.

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    1. Breno, eu vou junto com você. Concordo plenamente que a análise do contexto e dos aprendizes, proposta pelo DI tradicional, pode ser integralmente aproveitada pelo Design Educacional. A partir daí - nos objetivos de aprendizagem já começa a diferenciação - é preciso buscar novos modelos.

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  7. Olá,nossa adoro esse blog,só tem artigo bom,sempre que dá estou passando aqui,depois que meu amigo me recomendo nunca mais deixei de visitar,alguem sabe me falar se assim aqui é bom www.softwarecelularespiao.org ? abraços,assim que der eu volto pra comentar aqui no blog

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